Defesa de pai do deputado Neno Razuk diz não saber motivo da prisão em operação contra jogo do bicho em MS

  • 25/11/2025
(Foto: Reprodução)
Operação Successione O advogado de Roberto Razuk, André Borges, afirmou nesta terça-feira (25) que ainda não sabe o motivo da prisão preventiva dele. Roberto, pai do deputado estadual Neno Razuk (PL-MS), foi um dos presos na 4ª fase da Operação Successione, que investiga um grupo criminoso ligado ao jogo do bicho em Mato Grosso do Sul. O advogado disse também que pediu o direito a prisão domiciliar, alegando que Roberto é idoso e enfrenta problemas de saúde. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp "Nós aguardamos a resposta a esse pedido com toda urgência em razão de previsão legal expressa garantindo esse tipo de direito", afirmou. A ação desta terça-feira cumpriu 47 mandados de prisão e de busca e apreensão em cinco cidades do estado e também em municípios de Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. Além de Roberto, foram presos os irmãos do deputado, Rafael Razuk e Jorge Razuk, detidos em Dourados. O parlamentar não foi alvo de mandados nesta fase da operação. Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), foram apreendidos mais de R$ 300 mil, armas, munições e máquinas usadas para registrar apostas do jogo do bicho. O g1 procurou o advogado da família, João Arnar Ribeiro, que confirmou as prisões e disse acompanhar as diligências. O g1 também tentou fazer contato com Neno Razuk e a assessoria dele, mas ambos não responderam. A equipe do portal também foi à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul durante a sessão desta terça-feira, mas não encontrou o parlamentar no gabinete, porque ele participou remotamente. Em etapas anteriores da operação, Neno Razuk já havia sido denunciado pelo MPMS como chefe do grupo. Deputado Neno Razuk Reprodução Nova fase da investigação mira expansão da quadrilha Nesta fase, a operação cumpriu 20 mandados de prisão preventiva e 27 de busca e apreensão em Campo Grande, Corumbá, Dourados, Maracaju e Ponta Porã, além de outros mandados no Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul. De acordo com o MPMS, o grupo investigado é ligado à exploração de jogos ilegais, corrupção e outros crimes. As apurações apontam ainda suspeitas de roubos armados durante disputas pelo controle do jogo do bicho em Campo Grande após a Operação Omertà. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) identificou mais 20 integrantes do grupo, incluindo novos líderes, que atuavam para ampliar a atuação da organização em diferentes cidades do estado. A operação desta terça-feira contou com apoio do Batalhão de Choque, Batalhão de Operações Especiais (Bope), Corregedoria e Força Tática. Dinheiro apreendido em operação Gaeco/ Divulgação Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

FONTE: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2025/11/25/defesa-de-pai-do-deputado-neno-razuk-diz-nao-saber-motivo-da-prisao-em-operacao-contra-jogo-do-bicho-em-ms.ghtml


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