ANÁLISE: crise expõe bate cabeça na direita, briga por protagonismo na família Bolsonaro e para manter radicalismo x pragmatismo em 2026

  • 03/12/2025
(Foto: Reprodução)
Ciro Gomes e Michelle Bolsonaro Marcos Serra Lima/G1 e Evaristo SA / AFP Na avaliação de integrantes do Centrão ouvidos pelo blog, Michelle Bolsonaro escolhe o caminho do bolsonarismo raiz ante alguns filhos de Bolsonaro — como Flávio — que almejam fazer costuras eleitorais mais pragmáticas e que garantam palanques estaduais competitivos. O Centrão avalia que o ex-presidente está em modo de sobrevivência política e precisa apostar em alianças que alavanque o candidato da direita que eles desejam — o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos). 📱 Acesse o canal da Sadi no WhatsApp Isso inclui alianças com adversários, em busca de equilibrar pragmatismo e radicalismo. No contexto do Ceará, para esse grupo, um palanque no estado com Ciro é muito mais interessante do que o de Eduardo Girão (Novo), nome defendido por Michelle. Segundo a última Quaest, Ciro teria 33% de votos contra Lula (PT) em um eventual segundo turno — e é razoável supor que, no Ceará, bastião da família Gomes, esse percentual possa ser ainda maior. Já Girão, na disputa pela prefeitura de Fortaleza em 2024, terminou com 1% dos votos. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Mas Michelle, que também é presidente do PL Mulher, não concordou com esse caminho e aproveitou o capital político que consolidou na base raiz bolsonarista nas redes sociais para dinamitar o caso Ciro Gomes com suas postagens na última terça (2). LEIA TAMBÉM Flávio Bolsonaro afirma que pediu desculpas a Michelle após briga envolvendo críticas ao PL Líderes do PL reforçaram apoio a Ciro antes de recuo na aliança com PSDB Mas essa não é a posição da direita que não quer Bolsonaro na chapa presidencial e defende Tarcísio como o futuro candidato ano que vem. Esses — ao observarem o episódio do Ceará — avaliam que a família briga por manter protagonismo nas decisões de 2026, mas vão acabar se isolando com radicalismo e rejeição. Eles defendem que a família trabalhe seus nomes para o Congresso Nacional, mas não na chapa presidencial.

FONTE: https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/12/03/crise-direita-briga-protagonismo-familia-bolsonaro.ghtml


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